No passado, a palavra Chefe sempre nos transmitiu um sentimento de "medo", as pessoas trabalhavam sob total pressão o que resultava em produções sem muita eficiência. Com a evolução no mundo empresarial e a globalização percebeu-se que o poder de influenciar pessoas traria resultados mais produtivos do que simplesmente dar ordem, então os Chefes foram substituídos por Líderes.
O Líder nato tem o poder de influenciar e ser influenciado, ele aceita sugestões e compartilha idéias com os seus liderados para gerar resultados que reforcem a coesão da Equipe e a disposição de seus integrantes. A vontade de servir, a humildade e a simplicidade constituem-se virtudes essenciais de um líder autêntico, que ajuda a formar novos Líderes melhores do que ele. A comunicação entre o Líder e seus Liderados deve ter, acima de tudo, respeito com base no que é certo. O Líder deve ser sempre receptivo quando desafiado e confrontado pelo liderado, questionando-o na maneira e no momento certo, com o objetivo de confrontá-lo e desafia-lo também.
A convivência com os Liderados, conhecida também como, Pedagogia da Presença, é o "instrumento" que o Líder precisa para exercer e tornar produtiva sua liderança. A palavra falada é a "ligação" desse instrumento.
A palavra falada é essencial para os contatos pessoais e freqüentes, por intermédio dos quais Líder e Liderado possam informar-se mutuamente, bem como acompanhar e avaliar, em conjunto, a execução do Programa de Ação do Liderado e julgar o relacionamento entre si.
A liderança requer decisão e execução, reafirmando caso a decisão tomada e a ação executada obtenha êxito. O Líder traça sua própria felicidade, não espera acontecer.
Manoel Pinheiro Lima Neto
Postado por Cláudia Tavares
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