A influência do aspecto psicológico nas organizações, tem tornado necessária a formulação de teorias que a façam funcionar harmonicamente junto aos objetivos das empresas.
O desafio está em como fazer com que necessidades econômicas e sociais andem juntas? Como prever e direcionar emoções, desejos e insatisfações?
É preciso, então, que haja uma nova forma de administrar, voltada para as atividades e sentimentos dos trabalhadores, atenta a formação de grupos e a inserção destes na tomada de decisões e na disponibilização de informação acerca do objeto de trabalho. Enfim é preciso que o administrador seja líder!
Mas importante que ocupar um cargo de chefia é preciso liderar, sob aceitação voluntária, influenciar para que empregado e empregador se comprometam e compartilhe objetivos comuns, trabalhar técnicas para que ambos se sintam bem em suas funções e por conseqüência a desenvolvam melhor.
Este poder de harmonizar grupos e desenvolve-los em seu potencial, são tarefas de um líder. Apesar das pesquisas apontarem resultados positivos quanto à forma democrática de liderar, não se podem descartar as demais, pois os estilos são aplicados conforme as diversas situações.
Assim, o líder é o principal influenciador e coordenador de interesses e necessidades, não há um perfil determinado para ele, esse extinto para a tomada de decisões e resolução de conflitos e adquirida durante a construção de personalidade, conforme suas vivências, gerando uma forma de ser e agir, muito importante nas organizações e nas relações desenvolvidas nestas.
Cláudia Tavares.
Concordo com o que foi escrito, que pode ser comprovado que o líder democrático é o melhor para a organização, mas os estilos de liderança deve ser aplicados em cada situção, ou seja, além de saber tomar as decisões corretas, os líderes também devem ser inovadores em sua liderança, sabendo adaptar seu modo de trabalhar de acordo com as situações que são impostas.
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Muito bom o post e parabéns pelo blog!